Sesc Pinheiros: Fada Magrinha traz oficina e show gratuitos

Nos dias 29 (sábado) e 30 (Domingo) de junho, a Praça do Sesc Pinheiros, em São Paulo, será palco de uma bateria de shows e oficinas de percussão, que serão promovidas pela cantora e percussionista Lulu Araújo, também conhecida pelo público infantil como “A Fada Magrinha“. A programação é totalmente gratuita e tem início a partir das 12h, com a “Oficina de Percussão para crianças”, e às 16h, acontece o show da Fada Magrinha, que apresenta seu novo disco composto com músicas autorais.

A “Oficina de Percussão para crianças” é destinada aos pequenos com idade entre 8 e 12 anos,  As aulas tem como objetivo explorar e despertar a sonoridade que a criança possui, utilizando o corpo e voz como instrumentos, por meio de brincadeiras que se apresentam no cotidiano infantil e que fazem referência ao nosso folclore e cultura local. Instrumentos como pandeiro, alfaia, triângulo, agogô e ganzá serão utilizados durante as aulas.  Ao final da experiência, os alunos farão uma pequena apresentação para os pais, amigos e visitantes.

Assim como as oficinas, os shows da Fada Magrinha também ocorrem durante os dois dias de programação, sempre a partir das 16h, e apresenta o repertório do seu primeiro dico composto por músicas autorais, além de canções tradicionais brasileiras. Formado por instrumentos como baixo, bateria, guitarra, bandolim, percussão e Samplers, o show é bastante interativo e estimula o público a dançar e cantar, tocar no próprio corpo, fazer rodas de ciranda e desfilar por entre os espaços em cortejo de Maracatu.  A Fada Lulu faz do espetáculo um momento de diversão e aprendizado, mostrando ao público a diversidade rítmica pernambucana por meio das músicas do CD, sem deixar de lado a produção nacional para crianças, com arranjos de grandes clássicos como “Criança Não Trabalha” de Arnaldo Antunes, sucesso na versão da Palavra Cantada e “Noite no Castelo”, de Hélio Ziskind. Os arranjos buscam explorar a imaginação por meio de timbres, experimentos sonoros e instrumentos locais como Alfaia, Caracaxá, Abê e outros.