A Gaiola, em cartaz no Teatro Vivo, de 08 a 30 de setembro

A bem-sucedida adaptação teatral do livro infantojuvenil A Gaiola, de Adriana Falcão, que foi indicada pela obra ao Prêmio Jabuti de Literatura em 2014 volta a São Paulo para uma temporada no Teatro Vivo, de 8 e 30 de setembro, com apresentações aos sábados e domingos, às 15h. Dirigido por Duda Maia, o espetáculo ganhou cinco troféus no 5º Prêmio Botequim Cultural e sete no 3º Prêmio CBTIJ.

Foto/Divulgação(Assessoria de Imprensa do evento): Guga Melgar

Trata-se de uma peça que conta uma história de amor e separação entre uma menina (Carol Futuro) e um passarinho (Pablo Áscoli) que cai ferido na varanda de sua casa. Ela passa a cuidar do passarinho e eles se apaixonam. Quando chega a hora da despedida, ele mesmo pede para que ela o prenda em uma gaiola. Certo dia, a menina flagra o pássaro encantado com a beleza do dia lá fora e uma crise se instaura entre os dois. A tentativa de aprisionar o amor é inútil e os dois chegam a uma importante conclusão. “É uma história que aborda temas delicados, mas fala também de reinvenção e novas possibilidades, de uma forma lúdica, carregada de humor e lirismo”, define a autora.

Foto/Divulgação(Assessoria de Imprensa do evento): Guga Melgar

“A Gaiola é um espetáculo que provoca sensações, onda cada um, independente da idade e experiência de vida, se identificam, por isso eu costumo dizer que é um espetáculo para a família”, afirma a diretora. A encenação de Duda Maia mistura teatro, dança, música, canto e contação de história. Ela criou uma partitura coreográfica que costura toda a encenação, exigindo um intenso trabalho físico dos atores. Eles também interpretam as seis canções originais, cujas letras são assinadas por Eduardo Rios sendo uma delas, um trecho do livro escrito pelo autora. Os arranjos foram compostos pelo premiado diretor musical Ricco Viana. Este também é responsável pelos temas instrumentais que permeiam praticamente todo o espetáculo.

Criada pelo artista plástico João Modé, a cenografia é uma instalação artística formada por um banco comprido e um trapézio, que servem para dividir o espaço cênico entre terra e céu, espaço do sonho e espaço da realidade, e uma grande caixa, que se transforma na gaiola. Já a luz de Renato Machado foi pensada para recortar as cenas e acentuar os diversos climas do espetáculo, e os figurinos de Flavio Souza remetem ao universo dos cartoons, com cores e muitos detalhes, trazendo contudo uma estética moderna.

Adriana já publicou com grande sucesso livros como A Máquina, O Doido da Garrafa, O Pequeno Dicionário de Palavras ao Vento, PS Beijei, Sete Histórias para Contar, A Gaiola, A Comédia dos Anjos, Luna Clara & Apolo Onze, Mania de Explicação, Sete histórias para contar, A Tampa do Céu, Procura-se um amor e Valentina Cabeça na Lua.

Foto/Divulgação(Assessoria de Imprensa do evento): Guga Melgar

Ficha técnica:

Título Original: A Gaiola, baseado no livro de Adriana Falcão. Adaptação e letras: Eduardo Rios e Adriana Falcão Direção: Duda Maia. Elenco: Carol Futuro e Pablo Áscoli. Direção musical e trilha original: Ricco Viana. Cenário: João Modé. Iluminação: Renato Machado. Figurino: Flavio Souza. Produção: Palavra Z Produções Culturais. Direção de Produção: Bruno Mariozz. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli. Idealização: Camaleão Produções Culturais.

Serviço:

A GAIOLA – Estreia dia 8 de setembro no Teatro Vivo.

Duração: 50 minutos. Classificação: livre. Ingressos: R$40 (inteira); R$20 (meia-entrada)

Temporada: De 8 a 30 de setembro. Sábados e domingos, às 15h.

TEATRO VIVO – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 – Morumbi

Bilheteria: Terça a quinta, das 14h às 20h; sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo. Capacidade: 274 lugares. Informações: (11) 3279-1520. Vendas pelo site Ingresso Rápido.

 


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