Interpretada por Flávio Tolezani e Daniel Infantini, a comédia dramática In Extremis reestreia em SP!

Uma experiência exotérica vivida pelo escritor irlandês Oscar Wilde (1854-1900) inspirou o premiado autor inglês Neil Bartlett a escrever a comédia dramática In Extremis, que teve uma montagem brasileira em 2015, dirigida por Bruno Guida. O espetáculo, estrelado por Daniel Infantini e Flávio Tolezani, volta em cartaz para uma temporada de reestreia noTeatro Bravos, entre os dias1 de junho e 28 de julho, com apresentações aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h. Acompanhe a gente também no Instagram, onde você pode receber várias dicas de viagem e conhecer paisagens incríveis! É só clicar AQUI!

Crédito: Hemerson Celtic – Cedida pela Assessoria de Imprensa do Espetáculo

De acordo com um telegrama enviado para uma amiga em 1895, apenas há uma semana de começar o julgamento que custaria a sua reputação, sua liberdade, sua família e em seguida sua vida, Oscar Wilde foi fazer uma consulta a uma famosa cartomante chamada Mrs. Robinson. 

“Nunca saberemos o que de fato aconteceu naquela noite. Mas a história é muito boa para ser ignorada”, comenta Bruno. Depois de criarem juntos o espetáculo The Pillowman – O Homem Travesseiro, Bruno Guida, Daniel Infantini e Flávio Tolezani repetem o formato e se dividem na equipe criativa para continuar a pesquisa sobre a linguagem de bufão iniciada no espetáculo anterior. Bruno traduziu o texto, idealizou o projeto e dirige a montagem, Daniel além de atuar, assina o figurino e a maquiagem. E Flávio, além de ator, também é o cenógrafo da peça. 

Crédito: Hemerson Celtic – Cedida pela Assessoria de Imprensa do Espetáculo

O grupo busca uma atmosfera mística a fim de trazer a plateia para o jogo de adivinhação e mistério que faz parte da encenação de uma consulta exotérica. Os três artistas fizeram oficina com o hipnólogo Fábio Puentes para entender o caminho apontado por um especialista contemporâneo na ciência da hipnose.

Bruno Guida

Bruno é ator e diretor. Seus últimos trabalhos como diretor foram Avental Todo Sujo de Ovo, de Marcos Barbosa, no Viga Espaço Cênico e The Pillowman – O Homem Travesseiro, de Martin McDonagh, que estreou em 2011. Bruno é formado pelo Teatro Escola Célia Helena, e pela École Philippe Gaulier em Paris. Também estudou na Escola Russa de Arte Teatral de Moscou (GITIS) e na Central Saint Martin em Londres. Bruno foi selecionado para Lincoln Center Director’s Lab 2015, em Nova York, um encontro onde 60 diretores teatrais, de mais de 20 países, tem a oportunidade de trocar experiências práticas sobre o seu ofício criando rede colaborativa dentro da comunidade artística mundial.

Crédito: Hemerson Celtic – Cedida pela Assessoria de Imprensa do Espetáculo

Daniel Infantini

Como ator já participou de mais de 20 montagens teatrais. Seus últimos trabalhos foram No Exit, com direção de Caco Ciocler, The Pillowman – O Homem Travesseiro, com direção de Bruno Guida, Lampião e Lancelote, com direção de Débora Dubois, trabalho pelo qual ele ganhou o prêmio Bibi Ferreira de melhor ator de musical e o Prêmio Qualidade Brasil de melhor ator, ambos em 2013, além de receber o Prêmio de melhor ator no FEMSA 2014. Como figurinista já participou de mais de 50 montagens e recebeu diversos prêmios como o ASESC 2011 e 2012 além de ter sido diversas vezes indicado para o prêmio Coca-Cola.

Flávio Tolezani

Como ator participou de diversas montagens teatrais, tendo passado pelas mais importantes companhias teatrais de São Paulo, como o a Cia. Folias, o Grupo Tapa, além de ter feito diversas montagens com o diretor Gabriel Vilella. Um dos últimos trabalhos foi The Pillowman – O Homem Travesseiro e Elis – Musical. Como cenógrafo já participou de mais de 20 montagens. Na televisão participou da novela A Favorita de João Emanoel Carneiro, na Rede Globo, e protagonizou Corações Feridos, no SBT. No cinema atuou nos seguintes filmes: A Cidade Imaginária e Uma Noite em Sampa, ambos de Ugo Giorgetti; Perpétua, de Jimi Figueiredo; Bala sem nome, de Felipe Cagno e O Último Chá, de David Kullock.

Crédito: Hemerson Celtic – Cedida pela Assessoria de Imprensa do Espetáculo

Ficha Técnica

Texto: Neil Bartlett. 

Tradução: Bruno Guida. 

Direção: Bruno Guida.

Elenco: Daniel Infantini e Flavio Tolezani. 

Assistente de direção: Mateus Monteiro. 

Treinamento em Hipnose: Fabio Puentes. 

Iluminação: Aline Santini.

Cenário: Flavio Tolezani. 

Figurinos: Daniel Infantini. 

Adereços: Marcela Donato. 

Maquiagem: Daniel Infantini. 

Fotografia: Hemerson Celtic. 

Designer Gráfico: Kelson Spalato. 

Direção de Produção: Marco Griesi. 

Produtor Executivo: Giovanni D ‘Angelo.

Redes Sociais e Vídeo: Gatu Films.

Digital: Matheus Resende – Motisuki Pr.

Idealização: Bruno Guida. 

Realização: Palco 7 Produções e Pitaco Produções.

Sinopse: A comédia dramática do premiado autor inglês Neil Bartlett é inspirada em um telegrama enviado pelo escritor irlandês Oscar Wilde para uma amiga em 1895, apenas há uma semana de começar o julgamento que custaria a sua reputação, sua liberdade, sua família e em seguida sua vida.

Serviço:

In Extremis

Texto: Neil Bartlett

Direção: Bruno Guida

Elenco: Flávio Tolezani e Daniel Infantini

Classificação: 14 anos

Duração: 60 minutos

Gênero: Comédia

Temporada: de1º junho a 28 de julho

Aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h

Ingressos: R$ 100 (sábados) R$ 90 (domingos)

Vendas Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/93680/d/254225/s/1733937

Horário da Bilheteria: De terça à domingo das 13h às 19h ou até o início do último espetáculo. Formas de Pagamentos aceitas na bilheteria: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Não aceitamos cheques.

Informações de bilheteria: (11) 99008-4859

Local: TEATRO BRAVOS – Sala Bravos Multi | 172 lugares

Rua Coropé, 88,1º andar – Pinheiros; Complexo Aché Cultural, entre as Avenidas Faria Lima e Pedroso de Morais. Abertura da casa: 1 horas antes de cada horário de espetáculo, café no 3º andar. Capacidade da casa: 611 lugares. Acessibilidade para deficiente físico e obesos. Estacionamento: MultiPark – R$ 39,00 (até 3 horas). Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida


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