O que fazer na Chapada Diamantina: conheça o roteiro básico que não pode faltar!

Este é o roteiro mais “basicão” da Chapada Diamantina, na Bahia. Mesmo quem chega para passar apenas um dia, deve fazê-lo pois ele agrega um pouco de tudo do que se tem por lá. A Cirtur, agência de turismo com 25 anos de tradição em Lençóis, oferece este passeio que acontece praticamente todos os dias. O que fazer na Chapada Diamantina: conheça o roteiro básico que não pode faltar! Vamos lá…

Poço do Diabo

O passeio começa com a visita ao Poço do Diabo, uma cachoeira super relaxante para banho e com visual lindo. Para chegar até lá são trinta minutos de carro e mais 20 de caminhada. Nada muito pesado, dá pra todo mundo fazer. Antes de chegar na cachoeira, passamos por um mirante para fazer fotos.

No Poço do Diabo, o grupo fica cerca de 30 a 40 minutos, o suficiente para dar uma relaxada nos pés. Água cristalina mas escura por causa dos minerais que ali estão. É bem fria, mas depois do primeiro mergulho a gente nem sente mais essa sensação. Dá para nadar até o local da queda, uma dica é seguir pelas proximidades das pedras que margeiam o lago, pois dando uma canseira já tem para onde se apoiar.

Gruta da Lapa Doce

De lá, partimos para a Gruta da Lapa Doce. Devidamente equipados com capacete e lanterna, caminhamos por dentro dela cerca de 850 metros. Por ano, mais de 25 mil pessoas visitam o local. Dentro da gruta, ela possui 40 metros de altura. Lá, podemos observar os estalagmites e os estalaguitites. Formações que demorar entre 33 e 46 anos para avançar 1 centímetro. As estalagmites são as que se forma do chão em direção ao teto. E as estalaguitites são as que vão do teto ao chão.

Não se pode tocar nessas formações, para isso existem limitações de corda ao longo do trajeto que devem ser respeitadas. É a caverna mais famosa da Chapada Diamantina. Foi descoberta em 1986 durante uma expedição. O local é plano e arejado. Precisa alugar carro? Clique AQUI!

Segundo os estudiosos no assunto, a gruta da Lapa Doce tem cerca de 20 km mapeados. O maior salão da gruta possui 60 metros de largura.A visitação é permitida para grupos de até doze pessoas por vez. Num determinado momento do percurso, os visitantes sentam em pedras e o guia pede para que todos apaguem suas lanternas a fim de que possam sentir como é estar dentro da caverna sem luz e em silêncio absoluto. Uma sensação inusitada e cheia de adrenalina.

Pratinha

A gruta da Pratinha é nossa terceira parada do dia. O local já é mais explorado comercialmente e oferece alguns atrativos pagos à parte, como por exemplo flutuação na gruta (R$ 40) por cerca de 30 minutos e tirolesa (R$ 20) por um salto que termina na lagoa da pratinha. O que fazer na Chapada Diamantina: conheça o roteiro básico que não pode faltar! Ainda tem mais…

Para quem quiser diversificar ainda mais o dia, tem a opção de alugar pedalinho ou prancha para stand up. Passamos algumas horinhas no complexo da Pratinha. Dá tempo de sobra de curtir tudo. O local tem barzinho com petiscos, água de coco, etc. O preço é bem justo, uma água de coco custa R$ 4.

Morro do Pai Inácio

A última parada é para fechar com chave de ouro: Morro do Pai Inácio. O local é símbolo da Chapada Diamantina. Sem dúvida o visual mais belo e disputado da região. É lá o por do sol mais famoso. Fim de tarde e os grupos vão chegando, o estacionamento chega a ficar cheio. Lá em cima, fotos e mais fotos e esperar (sem pressa) o sol começar a cair.

Antes disso, vale a pena brincar de fazer fotos. Algumas delas são bem conhecidas por lá, a exemplo do “super homem” ou do escalador de montanhas. Calma, não há risco, basta ter cuidado para estar bem firme na pedra que fica lá na pontinha e todos querem fotos. Abaixo dela, existe uma outra, mas óbvio que todo cuidado é pouco até porque qualquer desequilíbrio é fatal. O morro do Pai Inácio tem 1.150 metros de altitude. Em relação à estrada, são 250 metros de altura.

Para subir até o topo do Morro do Pai Inácio é preciso um pouco de esforço físico. São vinte minutos de caminhada subindo, subindo e subindo. Depois de uma ou duas horinhas, o sol se põe lindo e merecedor de aplausos dos que ali estão. Hora de descer e não dá pra demorar muito, afinal tem toda descida pela frente e não dá pra descer no escuro né? O grupo apressa um pouco e retorna aos veículos rumo ao merecido descanso. Um dia cheio de atrações, lindas fotos e a certeza de que a Chapada Diamantina é um roteiro que os amantes da natureza não podem deixar de fazer e repetir, como eu que já fui nada menos que 5 vezes na Chapada Diamantina.

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